Uma alteração no convênio que dispõe sobre a obra da barragem da Arvorezinha, formalizada por meio de portaria da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional, incluiu o Departamento de Água, Arroios e Esgoto de Bagé (Daeb) na lista de executores do projeto. Com a medida, de acordo com informações apuradas junto a fontes da autarquia, novas licitações relacionadas ao empreendimento podem ser realizadas pelo Daeb. Antes, a função competia exclusivamente à prefeitura.
Na condição de copartícipe, o Departamento, que, antes do embargo, em 2013, repassava os valores das contrapartidas para a prefeitura, será o responsável pelos pagamentos, quando o projeto for retomado. A portaria, na prática, cria uma relação direta entre a autarquia e o ministério. Cabe destacar que ainda não existe nova licitação para a obra. O governo municipal, conforme já adiantou o prefeito Divaldo Lara, do PTB, trabalha com a hipótese, entretanto, de realizar o processo licitatório no início de 2018.
A articulação pela retomada da barragem, interrompida entre 2013 e 2016, por um embargo judicial, iniciou em janeiro deste ano, na gestão petebista, com a formalização de um pedido de estudo, junto à Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec). O trabalho foi concluído no início do mês, com considerações e recomendações ao Executivo. O projeto está estimado em R$ 44,7 milhões, com recursos do Ministério da Integração Nacional, conforme projeções do Portal da Transparência do governo federal.
Na condição de copartícipe, o Departamento, que, antes do embargo, em 2013, repassava os valores das contrapartidas para a prefeitura, será o responsável pelos pagamentos, quando o projeto for retomado. A portaria, na prática, cria uma relação direta entre a autarquia e o ministério. Cabe destacar que ainda não existe nova licitação para a obra. O governo municipal, conforme já adiantou o prefeito Divaldo Lara, do PTB, trabalha com a hipótese, entretanto, de realizar o processo licitatório no início de 2018.
A articulação pela retomada da barragem, interrompida entre 2013 e 2016, por um embargo judicial, iniciou em janeiro deste ano, na gestão petebista, com a formalização de um pedido de estudo, junto à Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec). O trabalho foi concluído no início do mês, com considerações e recomendações ao Executivo. O projeto está estimado em R$ 44,7 milhões, com recursos do Ministério da Integração Nacional, conforme projeções do Portal da Transparência do governo federal.