Mobilizados em um piquete em frente ao Presídio Regional de Bagé (PRB), os Agente Penitenciários da cidade aderiram, desde ontem, à paralisação estadual do setor. A categoria reivindica reajuste salarial de 15,6%, revisão da tabela de subsídios dos agentes penitenciários administrativos e a dos critérios para a aposentadoria das mulheres.
A paralisação foi acordada entre a categoria durante Assembleia Geral, no último dia 10. Os servidores afirmam que, se até o dia 2 de abril o Governo não se manifestar, uma nova reunião será realizada pelo Amapergs, definindo as próximas medidas a serem tomadas.
De acordo com o agente, Raul Lima, no primeiro dia 50% do efetivo de Bagé aderiu à paralisação. “Nossas reivindicações não são novas. O sindicato já havia repassado isto ao Governo do Estado, no ano passado, e eles nos pediram um prazo até fevereiro deste ano, para nos darem resposta. Como até então nada foi feito, estamos aqui buscando melhorias”, considera.
Além do reajuste de 15,67% do salário e da revisão da tabela de subsídios, os agentes pedem contratação de pessoal para suprir o déficit de servidores e atualização das promoções. Outra demanda é a revisão dos critérios para a aposentadoria das mulheres, baixando o tempo de serviço de 30 para 25 anos. Atualmente, o salário-base da categoria é de R$ 2,3 mil e, segundo o Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado (Amapergs), há um déficit de dois mil servidores no Estado.
Com a greve funcionam apenas os serviços chamados essenciais, como: alimentação, transporte para júris, alvarás de soltura e progressão de regime, atendimento médico, escoltas hospitalares e visitas (para familiares de primeiro grau).
A paralisação foi acordada entre a categoria durante Assembleia Geral, no último dia 10. Os servidores afirmam que, se até o dia 2 de abril o Governo não se manifestar, uma nova reunião será realizada pelo Amapergs, definindo as próximas medidas a serem tomadas.
De acordo com o agente, Raul Lima, no primeiro dia 50% do efetivo de Bagé aderiu à paralisação. “Nossas reivindicações não são novas. O sindicato já havia repassado isto ao Governo do Estado, no ano passado, e eles nos pediram um prazo até fevereiro deste ano, para nos darem resposta. Como até então nada foi feito, estamos aqui buscando melhorias”, considera.
Além do reajuste de 15,67% do salário e da revisão da tabela de subsídios, os agentes pedem contratação de pessoal para suprir o déficit de servidores e atualização das promoções. Outra demanda é a revisão dos critérios para a aposentadoria das mulheres, baixando o tempo de serviço de 30 para 25 anos. Atualmente, o salário-base da categoria é de R$ 2,3 mil e, segundo o Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado (Amapergs), há um déficit de dois mil servidores no Estado.
Com a greve funcionam apenas os serviços chamados essenciais, como: alimentação, transporte para júris, alvarás de soltura e progressão de regime, atendimento médico, escoltas hospitalares e visitas (para familiares de primeiro grau).