História da Chama Crioula
Bueno! Em 1947, beirando a meia-noite do dia 7 de setembro, um grupo de oito estudantes – todos oriundos do campo, liderados por Paixão Côrtes, teve a ideia de retirar uma centelha da Pira da Pátria
Hoje a pilcha, por lei é traje de gala, mas em 1947 e anos posteriores, estes estudantes sofreram zombarias, chacotas, vaias por andar pilchados pelas ruas da capital, que contava com pouco mais de 300 mil habitantes.
O fogo que arde em nossos corações em cada setembro é o mesmo que foi retirado da Pira da Pátria em 1947. É o mesmo que ano a ano tem sede escolhida pelo voto em congresso tradicionalista que se realiza em cada janeiro. Que esta chama nunca se apague, pois, se isso acontecer, será o começo do fim das nossas tradições, que são o legado deixado pelos nossos antepassados, que fazem parte da história do Rio Grande do Sul.
PIRATINI
Encontra-se desde o dia 30 AGO 2014 (Sábado) acesa a Centelha da Chama Crioula em PIRATNI a Primeira Capital Farroupilha.
Foto Reginaldo Sousa