Uma reunião no final da tarde de ontem, entre munipários grevistas e procuradores deverá ser assunto de uma assembleia da categoria, hoje, às 10h, no Palacete Pedro Osório. A presidente do Sindicato dos Municipários de Bagé, Mariley Corrêa, não quis falar sobre o que foi tratado no encontro, mas disse que hoje, o rumo da greve deverá ser decidido. Já são 94 dias parados.
Na semana passada, o Sindicato e representantes do comando de greve entregaram um documento onde exigia-se, para retornar às atividades, a extinção do piso da categoria, assim como a implantação de valores para cada um dos níveis de carreira. Também está entre as condições o abono das faltas e, assim, o pagamento integral dos vencimentos e do vale-refeição.
Na proposta apresentada são fixados os valores salariais por cada um dos níveis: R$ 745,72 para o Nível 1; R$ 832 para o Nível 2; R$ 905 para o Nível 3; R$ 1.221,75 para o Nível 4; e R$ 2.112,53 para o Nível 5. Querem, ainda, a redefinição dos critérios sobre fixação de todas as vantagens, adicionais, complementos, salários de cargos em comissão e valores atribuídos às funções gratificadas e gratificações de funções, com prévia anuência dos sindicatos e funcionários.
O procurador do município, Fernando Meira, falou sobre a reunião e afirmou que o Executivo mantém a palavra. Ou seja, a de finalizar um estudo da folha de pagamento e apresentar uma proposta de projeto de lei que contemplará os salários mais baixos. "Isso em um prazo curtíssimo", comenta, sem apontar um dia. Contudo, lembra que o município tem credibilidade. "Prova disso que mais de 3,5 mil funcionários estão trabalhando", ponderou. O município quer que os trabalhadores retornem e insiste que todos que voltarem às atividades terão seus dias descontados em dez vezes.
Na semana passada, o Sindicato e representantes do comando de greve entregaram um documento onde exigia-se, para retornar às atividades, a extinção do piso da categoria, assim como a implantação de valores para cada um dos níveis de carreira. Também está entre as condições o abono das faltas e, assim, o pagamento integral dos vencimentos e do vale-refeição.
Na proposta apresentada são fixados os valores salariais por cada um dos níveis: R$ 745,72 para o Nível 1; R$ 832 para o Nível 2; R$ 905 para o Nível 3; R$ 1.221,75 para o Nível 4; e R$ 2.112,53 para o Nível 5. Querem, ainda, a redefinição dos critérios sobre fixação de todas as vantagens, adicionais, complementos, salários de cargos em comissão e valores atribuídos às funções gratificadas e gratificações de funções, com prévia anuência dos sindicatos e funcionários.
O procurador do município, Fernando Meira, falou sobre a reunião e afirmou que o Executivo mantém a palavra. Ou seja, a de finalizar um estudo da folha de pagamento e apresentar uma proposta de projeto de lei que contemplará os salários mais baixos. "Isso em um prazo curtíssimo", comenta, sem apontar um dia. Contudo, lembra que o município tem credibilidade. "Prova disso que mais de 3,5 mil funcionários estão trabalhando", ponderou. O município quer que os trabalhadores retornem e insiste que todos que voltarem às atividades terão seus dias descontados em dez vezes.
Fonte: Jornal Folha do Sul Gaúcho