As obras do abrigo para visitantes de apenados e do Instituto Penal, que vai aumentar o número de vagas para apenados em 108, localizadas no Presídio Regional de Bagé (PRB) estão atrasadas em mais de seis meses.
A superlotação de presídios no país não é uma realidade no PRB. Com lotação de 336, hoje ele abriga apenas quatro presidiários a mais que sua capacidade. Segundo o diretor do PRB, Márcio Morales, o número ainda não é um problema. Além disso, o instituto penal aumentará ainda mais a capacidade, com seus quatro alojamentos, podendo receber apenados de outras prisões do estado, que estejam com suas lotações esgotadas. Contudo, a obra que deveria estar pronta em novembro do ano passado, ainda não foi concluída. Conforme Morales, um dos problemas enfrentados foi o um grande período de chuvas em 2013, além de algumas atualizações no projeto, que devem trocar a tubulação elétrica, o piso, entre outros. “Nós estamos nos estágios finais da obra. O instituto já está coberto e faltam apenas os acabamentos”, disse o diretor.
A obra é responsabilidade do Departamento de Engenharia Prisional da Susepe. O diretor do departamento, Carlos Roberto Hebeche, contou que o projeto foi feito pela Secretaria de Obras, mas quando a Susepe interveio, notaram a falta de alguns aditivos no projeto, como as tubulações de água, por exemplo. Porém, o instituto será inaugurado em breve. “A obra já deveria estar pronta. Em julho deve ser entregue”, aponta.
To total, a obra terá orçamento de R$ 980 mil do governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Outra obra, também no PRB, que está com a entrega em atraso é a do abrigo para visitantes de apenados. Esta foi anunciada para ser entregue também no final de 2013, mas ainda não está concluída. Contudo, a expectativa é que os visitantes possam usar o abrigo ainda neste inverno. O secretário executivo do Gabinete de Gestão Integrada do Município de Bagé (GGI-M), coronel Milton César Leite, conta que o atraso na obra é devido à dificuldade de conseguir os materiais. “Todo o material é de doações. A obra está atrasada e não temos como precisar quando será finalizada. Entretanto, esperamos que durante o próximo inverno já possa ser usada pelos visitantes dos apenados. Nosso inverno é muito rigoroso e as pessoas não devem ficar ao relento”, explica o secretário.
A superlotação de presídios no país não é uma realidade no PRB. Com lotação de 336, hoje ele abriga apenas quatro presidiários a mais que sua capacidade. Segundo o diretor do PRB, Márcio Morales, o número ainda não é um problema. Além disso, o instituto penal aumentará ainda mais a capacidade, com seus quatro alojamentos, podendo receber apenados de outras prisões do estado, que estejam com suas lotações esgotadas. Contudo, a obra que deveria estar pronta em novembro do ano passado, ainda não foi concluída. Conforme Morales, um dos problemas enfrentados foi o um grande período de chuvas em 2013, além de algumas atualizações no projeto, que devem trocar a tubulação elétrica, o piso, entre outros. “Nós estamos nos estágios finais da obra. O instituto já está coberto e faltam apenas os acabamentos”, disse o diretor.
A obra é responsabilidade do Departamento de Engenharia Prisional da Susepe. O diretor do departamento, Carlos Roberto Hebeche, contou que o projeto foi feito pela Secretaria de Obras, mas quando a Susepe interveio, notaram a falta de alguns aditivos no projeto, como as tubulações de água, por exemplo. Porém, o instituto será inaugurado em breve. “A obra já deveria estar pronta. Em julho deve ser entregue”, aponta.
To total, a obra terá orçamento de R$ 980 mil do governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Outra obra, também no PRB, que está com a entrega em atraso é a do abrigo para visitantes de apenados. Esta foi anunciada para ser entregue também no final de 2013, mas ainda não está concluída. Contudo, a expectativa é que os visitantes possam usar o abrigo ainda neste inverno. O secretário executivo do Gabinete de Gestão Integrada do Município de Bagé (GGI-M), coronel Milton César Leite, conta que o atraso na obra é devido à dificuldade de conseguir os materiais. “Todo o material é de doações. A obra está atrasada e não temos como precisar quando será finalizada. Entretanto, esperamos que durante o próximo inverno já possa ser usada pelos visitantes dos apenados. Nosso inverno é muito rigoroso e as pessoas não devem ficar ao relento”, explica o secretário.