Este foi o termo usado por moradores para tratar do problema de buracos na Vila Jardim Alvorada
A luta de Bruno já é antiga, assim como a luta da Dona Maria Eva, Dona Evinha como é conhecida, do Luiz Machado e do Bruno Alves. Os moradores ficaram indignados e na manhã de ontem chamaram a Reportagem da RCC e Jornal A Plateia para relatarem o caso da Vila.
Segundo Bruno, a cada chuva a rua vai sumindo, ele disse que a água leva toda a terra e deixa para trás enormes buracos e valetas. Ontem já sem ter para onde correr, Bruno ligou para a rádio RCC e pediu uma visita, no fim do dia, desesperado, Bruno com a ajuda de parentes aterrou a enorme valeta com cascalho para tapear o problema.
Dona Evinha, moradora de muitos anos da Vila Alvorada disse: “nas épocas de campanha somos lembrados, mas depois ninguém quer saber e vivemos com este problema”. Eu tenho uma piscina na frente de casa, essa devia se chamar era “Vila do Abandono”, falou a moradora indignada.
Luiz Machado também falou dos buracos e da falta de condições de trafegabilidade, porém, ainda salientou a questão da falta de energia da Rua Coronel Chiquenote Pereira: “faz mais de dez dias que estamos sem luz aqui na rua e queríamos saber quem pode nos dá uma solução”.
Bruno, o rapaz que praticamente patrolou um trecho da rua, disse que os moradores já marcaram diversas reuniões para tentar encontrar uma solução e que já mandaram vários convites para o secretário de Obras, mas ele nunca compareceu. Durante o dia, a Reportagem tentou contato com o secretário Vitor Assef sobre a questão, mas segundo informações, ele estaria em reuniões.
No fim do dia, depois de remendar a valeta, Bruno ainda disse que tentaria agendar com o secretário para ver soluções para a vila com relação aos buracos.
Fonte: http://www.aplateia.com.br