A previsão é de que a conclusão das obras da Área de Controle Integrado da Receita Federal em Aceguá ocorra no final de setembro. Conforme o responsável pelo setor de fiscalização da Receita Federal de Bagé, Alexandre Vasconcelos, a data é resultado de uma prorrogação do prazo (a previsão anterior era para o final de julho). De acordo com ele, a intervenção no posto de fiscalização está em fase de acabamento. A obra, orçada em R$ 3 milhões, teve início em janeiro.
A Área de Controle Integrado contará com ambientes de trabalho para a Receita Federal, Polícia Federal, aduana uruguaia e Direción Nacional de Migración Uruguaia. Vale destacar que a intervenção foi motivada pela Copa do Mundo, que ocorreu entre junho e julho. Sobre a fiscalização – nos últimos dias, enquanto os comerciários no Brasil se queixam dos baixos índices de consumo, em Aceguá o movimento é intenso -, Vasconcelos afirma que não estão previstas operações especiais e que as atividades ocorrem normalmente.
Quando questionado sobre a frequência com que as fiscalizações ocorrem, o responsável garante não ser possível apresentar uma média mensal. Explicou que ocorrem “sempre que possível, dependendo do contingente”. Afirma, contudo, que são frequentes: pode ocorrer uma vez por mês, durante 10 ou 30 dias seguidos. A divulgação, além disso, acaba com o efeito surpresa, necessário nesse tipo de atividade. Vasconcelos comentou que há quatro trabalhadores disponíveis para esse trabalho. Ele considera o número satisfatório.
A Área de Controle Integrado contará com ambientes de trabalho para a Receita Federal, Polícia Federal, aduana uruguaia e Direción Nacional de Migración Uruguaia. Vale destacar que a intervenção foi motivada pela Copa do Mundo, que ocorreu entre junho e julho. Sobre a fiscalização – nos últimos dias, enquanto os comerciários no Brasil se queixam dos baixos índices de consumo, em Aceguá o movimento é intenso -, Vasconcelos afirma que não estão previstas operações especiais e que as atividades ocorrem normalmente.
Quando questionado sobre a frequência com que as fiscalizações ocorrem, o responsável garante não ser possível apresentar uma média mensal. Explicou que ocorrem “sempre que possível, dependendo do contingente”. Afirma, contudo, que são frequentes: pode ocorrer uma vez por mês, durante 10 ou 30 dias seguidos. A divulgação, além disso, acaba com o efeito surpresa, necessário nesse tipo de atividade. Vasconcelos comentou que há quatro trabalhadores disponíveis para esse trabalho. Ele considera o número satisfatório.
Fonte: Jornal Folha do Sul