A perícia judicial na Barragem de Arvorezinha começou na última segunda-feira. O trabalho se estende até a próxima sexta-feira. As atividades são conduzidas por um tenente do Batalhão de Engenharia de Construção do Exército de Lages (Santa Catarina) com o apoio de cinco assistentes.
O objetivo da diligência, conforme destacou a Comunicação Social da Justiça Federal do Rio Grande do Sul, é apurar se houve irregularidades na obra, executada com recursos federais por meio do Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC2). Segundo a Polícia Federal, "a falta de fiscalização teria resultado na compra de equipamentos por valores acima do preço de mercado e o atesto de serviços que não teriam sido prestados".
Os assistentes técnicos designados pelo Ministério Público Federal e pelas empresas rés podem acompanhar a realização dos estudos. O juiz federal Gustavo Chies Cignachi solicitou que a Força Aérea Brasileira realizasse o transporte da equipe, de forma a agilizar o deslocamento até a Região da Campanha.
É importante lembrar que no dia 17 de abril, a Polícia Federal informou sobre o encerramento dos trabalhos referentes à perícia de campo nas obras da Barragem da Arvorezinha, que se encontra embargada desde junho do ano passado. A operação de drenagem das cavas inundadas, na qual foram retirados mais de 60 milhões de litros de água das chuvas acumulada desde o embargo, levou mais de 90 dias. A ação foi realizada com o apoio de uma equipe de técnicos do DAEB.
A drenagem era uma das demandas dos peritos criminais federais, necessária para que o trabalho de análise de consistência das medições dos volumes escavados pela empresa que executava a obra fosse possível.
O objetivo da diligência, conforme destacou a Comunicação Social da Justiça Federal do Rio Grande do Sul, é apurar se houve irregularidades na obra, executada com recursos federais por meio do Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC2). Segundo a Polícia Federal, "a falta de fiscalização teria resultado na compra de equipamentos por valores acima do preço de mercado e o atesto de serviços que não teriam sido prestados".
Os assistentes técnicos designados pelo Ministério Público Federal e pelas empresas rés podem acompanhar a realização dos estudos. O juiz federal Gustavo Chies Cignachi solicitou que a Força Aérea Brasileira realizasse o transporte da equipe, de forma a agilizar o deslocamento até a Região da Campanha.
É importante lembrar que no dia 17 de abril, a Polícia Federal informou sobre o encerramento dos trabalhos referentes à perícia de campo nas obras da Barragem da Arvorezinha, que se encontra embargada desde junho do ano passado. A operação de drenagem das cavas inundadas, na qual foram retirados mais de 60 milhões de litros de água das chuvas acumulada desde o embargo, levou mais de 90 dias. A ação foi realizada com o apoio de uma equipe de técnicos do DAEB.
A drenagem era uma das demandas dos peritos criminais federais, necessária para que o trabalho de análise de consistência das medições dos volumes escavados pela empresa que executava a obra fosse possível.