A Secretaria municipal de Administração afirmou, por meio da assessoria de comunicação da Prefeitura, que desde a última segunda-feira, servidores grevistas estão retornando ao trabalho. De acordo com o secretário Tairone Martins, isso ocorre, sobretudo, nas pastas mais afetadas pela paralisação: Educação e Saúde. Para Martins, o retorno após 56 dias de greve é decorrente de decisão judicial que indeferiu o pedido de abono de faltas dos servidores grevistas e, por conseguinte, do corte de ponto que foi confirmado após o pagamento da última folha, no dia 29 de abril.
“Cerca de 284 municipários aderiram a greve: é importante ressaltar que não existe a possibilidade de exoneração e represálias aos trabalhadores que quiserem retomar normalmente as suas atividades. A partir de sua apresentação, eles voltarão a ser remunerados sem prejuízo algum. Os servidores grevistas estão retornando ao trabalho gradativamente”, informa, pela assessoria. O servidor público Carim Saliba admite que “a intimidação e os danos pelo corte de ponto foram sentidos”.
Contudo, ele não apresentou números sobre a atual mobilização. Outra novidade é quanto a possibilidade de um grupo aderir a uma greve de fome. Ontem pela manhã, os servidores foram até a Secretaria de Assistência Social. Eles buscavam “obter auxílio alimentação”, ou seja, cestas básicas. “Saímos de lá com a promessa de que os mais necessitados seriam atendidos”, destaca. O processo de avaliação, pelos assistentes sociais, porém, ainda não começou para que o cadastro ocorra.
“Cerca de 284 municipários aderiram a greve: é importante ressaltar que não existe a possibilidade de exoneração e represálias aos trabalhadores que quiserem retomar normalmente as suas atividades. A partir de sua apresentação, eles voltarão a ser remunerados sem prejuízo algum. Os servidores grevistas estão retornando ao trabalho gradativamente”, informa, pela assessoria. O servidor público Carim Saliba admite que “a intimidação e os danos pelo corte de ponto foram sentidos”.
Contudo, ele não apresentou números sobre a atual mobilização. Outra novidade é quanto a possibilidade de um grupo aderir a uma greve de fome. Ontem pela manhã, os servidores foram até a Secretaria de Assistência Social. Eles buscavam “obter auxílio alimentação”, ou seja, cestas básicas. “Saímos de lá com a promessa de que os mais necessitados seriam atendidos”, destaca. O processo de avaliação, pelos assistentes sociais, porém, ainda não começou para que o cadastro ocorra.