Em uma assembleia extraordinária realizada na sede da Farsul, na última segunda-feira, dia 12, produtores rurais gaúchos decidiram reeditar o “Maio Verde”, movimento realizado pela primeira vez em 2004, como resposta a série de invasões de terras realizadas pelo MST no mês de abril daquele ano.
Agora, novamente, a medida tem como objetivo mobilizar produtores próximos a assentamentos e agrupamentos, para monitorar movimentações que possam resultar em invasões de propriedades. “Não estamos adotando o papel de polícia, mas entendemos que é uma responsabilidade nossa estarmos preparados”, pondera o presidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Farsul, Paulo Ricardo de Souza Dias.
A decisão foi tomada após atitudes e declarações de lideranças do Movimento Sem Terra a respeito do "Abril Vermelho" e de recentes invasões, além de dificuldades no cumprimento de reintegrações de posse. Para Dias, onde houver necessidade, haverá mobilização do setor produtivo, com o fim de se precaver de eventuais ações violentas por parte de invasores. “Queremos exigir do Estado a presença da força pública e, quando houver reintegração, que seja cumprida a decisão judicial”, explica.
A assembleia também decidiu pedir ao Poder Executivo "o imediato cumprimento emanado das ordens judiciais (reintegração de posse e identificação de invasores) nos litígios em ofensa ao direito de propriedade". O colegiado ainda fez um alerta sobre os riscos de o Estado não agir para promover a paz e a ordem nos locais de conflito, "face à instabilidade dos cenários da questão indígena, e demais eventos na região norte, tendentes a se agravar”.
Agora, novamente, a medida tem como objetivo mobilizar produtores próximos a assentamentos e agrupamentos, para monitorar movimentações que possam resultar em invasões de propriedades. “Não estamos adotando o papel de polícia, mas entendemos que é uma responsabilidade nossa estarmos preparados”, pondera o presidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Farsul, Paulo Ricardo de Souza Dias.
A decisão foi tomada após atitudes e declarações de lideranças do Movimento Sem Terra a respeito do "Abril Vermelho" e de recentes invasões, além de dificuldades no cumprimento de reintegrações de posse. Para Dias, onde houver necessidade, haverá mobilização do setor produtivo, com o fim de se precaver de eventuais ações violentas por parte de invasores. “Queremos exigir do Estado a presença da força pública e, quando houver reintegração, que seja cumprida a decisão judicial”, explica.
A assembleia também decidiu pedir ao Poder Executivo "o imediato cumprimento emanado das ordens judiciais (reintegração de posse e identificação de invasores) nos litígios em ofensa ao direito de propriedade". O colegiado ainda fez um alerta sobre os riscos de o Estado não agir para promover a paz e a ordem nos locais de conflito, "face à instabilidade dos cenários da questão indígena, e demais eventos na região norte, tendentes a se agravar”.