Os funcionários da Companhia Estadual de Energia Elétrica deflagraram greve, ontem, durante assembleia. A paralisação começa a partir da próxima segunda-feira. A categoria não aprovou a contraproposta apresentada pela empresa. O diretor estadual do Sindicato dos Eletricitários do Estado (Senergisul), Ubiratan Almeida Noble, explicou que a CEEE propôs reajuste salarial de 5,38%, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor; também 5,38% de reajuste no plano de saúde. Mais de 100 eletricitários atuam, em Bagé. Na região são 153 profissionais, entre os municípios de Bagé, Dom Pedrito, Candiota, Lavras do Sul e Pinheiro Machado.
A reivindicação da categoria é por uma reposição salarial de 12%. Busca-se, a revisão do Plano de Carreiras e Salários e da participação de resultados – pautas que não foram mencionadas na proposta da empresa. Noble explica que a empresa não quer repassar valores em dinheiro para os servidores, mas por meio de folgas. Tal impasse está na Justiça. “A CEEE havia se comprometido a pagar valores referentes ao ano de 2013, em duas parcelas, mas não pagou”, comenta.
Vale destacar que a data base da categoria é 1º de março. O índice de 12% de reajuste salarial é justificado, de acordo com Noble, por igualar os vencimentos ao setor elétrico nacional. Já a revisão do Plano de Carreiras e Salários é justificada porque não ocorre desde 2006, tal qual o Plano de Participação nos Resultados.
Os trabalhadores reivindicam, também, reajuste do vale-alimentação e do auxílio creche. Quanto ao plano de saúde, o sindicalista pondera que 80% dos servidores do Estado tiveram aumento de 25% em gastos com o plano de saúde, enquanto em contrapartida a empresa propõe apenas o reajuste inflacionário. Os sindicalistas questionam o repasse de R$ 1,3 bilhão para o governo do Estado, assim como a cessão de um imóvel, onde funcionava o Centro de Treinamento, no município de Porto Alegre.
A reivindicação da categoria é por uma reposição salarial de 12%. Busca-se, a revisão do Plano de Carreiras e Salários e da participação de resultados – pautas que não foram mencionadas na proposta da empresa. Noble explica que a empresa não quer repassar valores em dinheiro para os servidores, mas por meio de folgas. Tal impasse está na Justiça. “A CEEE havia se comprometido a pagar valores referentes ao ano de 2013, em duas parcelas, mas não pagou”, comenta.
Vale destacar que a data base da categoria é 1º de março. O índice de 12% de reajuste salarial é justificado, de acordo com Noble, por igualar os vencimentos ao setor elétrico nacional. Já a revisão do Plano de Carreiras e Salários é justificada porque não ocorre desde 2006, tal qual o Plano de Participação nos Resultados.
Os trabalhadores reivindicam, também, reajuste do vale-alimentação e do auxílio creche. Quanto ao plano de saúde, o sindicalista pondera que 80% dos servidores do Estado tiveram aumento de 25% em gastos com o plano de saúde, enquanto em contrapartida a empresa propõe apenas o reajuste inflacionário. Os sindicalistas questionam o repasse de R$ 1,3 bilhão para o governo do Estado, assim como a cessão de um imóvel, onde funcionava o Centro de Treinamento, no município de Porto Alegre.