O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac Sant’Ana do Livramento anunciou, na tarde dessa terça-feira (18) o primeiro curso de atendimento a crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista), no Município. O ensino terá caráter regional e funcionará como piloto e laboratório para este tipo de qualificação no Brasil.
A instituição terá a aula inaugural em setembro. O anúncio é uma conquista das ações da Associação de Pais e Amigos dos Autistas, criado em Livramento. O curso será promovido pelo Sistema S e tem como público alvo professores das séries iniciais, cuidadores e outros profissionais (inclusive da área médica) e vai ensinar a identificar e cuidar de crianças com TEA para acelerar o início do atendimento especial, o que ajuda a melhorar as condições de inclusão do autista e evita uma série de confusões sobre questões comportamentais.
A instituição terá a aula inaugural em setembro. O anúncio é uma conquista das ações da Associação de Pais e Amigos dos Autistas, criado em Livramento. O curso será promovido pelo Sistema S e tem como público alvo professores das séries iniciais, cuidadores e outros profissionais (inclusive da área médica) e vai ensinar a identificar e cuidar de crianças com TEA para acelerar o início do atendimento especial, o que ajuda a melhorar as condições de inclusão do autista e evita uma série de confusões sobre questões comportamentais.
História
Durante o anúncio realizado na sede do Senac, estava presente o vereador Carlos Nilo (PP), que foi o político responsável por levar a demanda e encaminhar as possibilidades da realização do curso. À Reportagem do jornal A Plateia, Nilo conta que foi uma caminhada que começou no primeiro mandato. “Em novembro de 2012 uma mãe me abordou na rua e disse que tinha votado em mim e me parabenizava pela eleição. Naquele momento, ela contou que tinha um filho autista e falou que não existiam políticas no assunto. Até então eu desconhecia o assunto, então estudei todo o ano de 2013 e, no fim do ano, lancei a primeira cartilha, que depois foi distribuída pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, através da Comissão de Saúde do então presidente deputado Adilson Troca, que deixou a cartilha mais didática”, contou.
Durante o anúncio realizado na sede do Senac, estava presente o vereador Carlos Nilo (PP), que foi o político responsável por levar a demanda e encaminhar as possibilidades da realização do curso. À Reportagem do jornal A Plateia, Nilo conta que foi uma caminhada que começou no primeiro mandato. “Em novembro de 2012 uma mãe me abordou na rua e disse que tinha votado em mim e me parabenizava pela eleição. Naquele momento, ela contou que tinha um filho autista e falou que não existiam políticas no assunto. Até então eu desconhecia o assunto, então estudei todo o ano de 2013 e, no fim do ano, lancei a primeira cartilha, que depois foi distribuída pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, através da Comissão de Saúde do então presidente deputado Adilson Troca, que deixou a cartilha mais didática”, contou.
Associação
Em 2014 o gabinete do vereador Nilo realizou o primeiro seminário Todo Autista é Único, no Teatro de Rivera. No segundo seminário veio a ideia de criar uma Associação de Pais em Livramento. “Após a segunda edição foi feita uma reunião com os pais que falavam que não sabiam o que fazer, pois não encontravam respostas para as situações que viviam em casa. A partir daí criamos a Associação que apresentamos no terceiro seminário”, conta Nilo.
Em 2014 o gabinete do vereador Nilo realizou o primeiro seminário Todo Autista é Único, no Teatro de Rivera. No segundo seminário veio a ideia de criar uma Associação de Pais em Livramento. “Após a segunda edição foi feita uma reunião com os pais que falavam que não sabiam o que fazer, pois não encontravam respostas para as situações que viviam em casa. A partir daí criamos a Associação que apresentamos no terceiro seminário”, conta Nilo.
Demanda
Hoje no Brasil, a cada 10 pessoas que nascem, 4 são autistas e a probabilidade é de crescimento desse número. A frente das possibilidades de projetos na área, Nilo procurou a direção do Senac Livramento para saber da viabilidade de dar uma formação aos pais e profissionais que lidam com crianças portadoras do transtorno. Desde que foi dada a ideia ao Senac, o trabalho de formulação do curso foi realizado pela psicopedagoga Luciana Viecelli.
Segundo a diretora do Senac é um curso que traz inovação. “É um imenso prazer estar fazendo esse projeto porque não é o foco do Senac, e isso acaba se tornando um projeto inovador. A expectativa é grande, pois estamos atendemos as demandas da sociedade”, disse a diretora do Senac, Lucieli Tubin.
Para Nilo é uma política pública que se forma. “Estou vendo nascer uma política pública e como vereador isso é muito gratificante, pois é um trabalho que não fizemos sozinhos e o Senac abraçando a causa é muito legal. Eu não tenho dúvida que tudo isso tomará conta do Estado, do País e melhorará e qualificará a política pública do autismo para que possa haver a inclusão social na sua essência”, finalizou.
Hoje no Brasil, a cada 10 pessoas que nascem, 4 são autistas e a probabilidade é de crescimento desse número. A frente das possibilidades de projetos na área, Nilo procurou a direção do Senac Livramento para saber da viabilidade de dar uma formação aos pais e profissionais que lidam com crianças portadoras do transtorno. Desde que foi dada a ideia ao Senac, o trabalho de formulação do curso foi realizado pela psicopedagoga Luciana Viecelli.
Segundo a diretora do Senac é um curso que traz inovação. “É um imenso prazer estar fazendo esse projeto porque não é o foco do Senac, e isso acaba se tornando um projeto inovador. A expectativa é grande, pois estamos atendemos as demandas da sociedade”, disse a diretora do Senac, Lucieli Tubin.
Para Nilo é uma política pública que se forma. “Estou vendo nascer uma política pública e como vereador isso é muito gratificante, pois é um trabalho que não fizemos sozinhos e o Senac abraçando a causa é muito legal. Eu não tenho dúvida que tudo isso tomará conta do Estado, do País e melhorará e qualificará a política pública do autismo para que possa haver a inclusão social na sua essência”, finalizou.
Fonte: http://www.aplateia.com.br/